6.7.08

Dias de Clinchy em Paraty

Cinco dias andando por ruas estreitas, tropeçando nas pedras do Centro Histórico de Paraty, cheias de gente de toda a parte do país, estátuas vivas, poetas, gringos, músicos, escritores e - invariavelmente - cachorros dormindo enrodilhados em todas as esquinas da cidade. Tudo isso num frio de rachar e tomando cerveja Devassa variando entre R$ 3,50 e R$ 4.

Sem falar no óbvio: a Flip, que esse ano foi de Xico Sá a Neil Gaiman, em 19 mesas de debate na tenda armada às margens do rio Perequê - Açú ( o qual só fiquei sabendo o nome no último dia da viagem).

Não sou muito fã de relatos pormenorizados de viagens, então vou ser sucinto: foi massa. Bebi, fiz amigos, gastei uma grana em livros (numa banquinha de usados esperta na Rua do Comércio, é bom frisar) e vadiei à vontade.

De lembrança, ficou o certificado de participação e classificação no Prêmio OFF Flip, esquecido numa mesa de bar na madrugada de ontem. Um dia a gente volta pra buscar.

A vocês que me acompanham nos programas etílicos, vamos retomar as atividades. Sabe aquelas cervejas que eu pedi pra vocês deixarem gelando? Pois é.

p.s.: Vou providenciar uma hospedagem decente para arquivar, novamente, o conto. Segurem as pontas aí, que eu volto já.

Foto: Débora Ramos

Até os cachorros de Paraty ficaram na fila pra tietar Neil Gaiman.

3 comentários:

Hugo Morais disse...

Não está gelando, mas começa já, já.

Sábado, birita, visse?

Anônimo disse...

Esquece o certificado????
Ta brincando????
ahhahah a tua cara mesmo.

Mas meu autografo você não esqueceu.E é por isso que você será meu best friend ever. heehh

Hugo Morais disse...

Não, ele não esqueceu o autógrafo, segundo me ralatou confidencialmente, falsificou que não era doido de enfrentar uma fila de 600 pessoas. Mas tá igualzinha a assinatura.